quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CEEC acolheu a presença do candidato Eng. Civil Joel Kruger.

Na tarde  de 11 de outubro de 2011, a Câmara de Engenharia Civil  acolheu a presença do candidato ao CREA-PR, Joel Kruger, no plenário do CREA-PR, em Curitiba.
Ele prestigiou aos Conselheiros, com sua presença e com a tranquilidade que lhe é peculiar, contando sobre a sua vida dedicada à formação e ao desenvolvimento da engenharia, da sua vocação para trabalhar em prol de sua profissão e toda a tragetória nas conquistas junto ao CREA-PR.
Sempre participativo,contribuiu com diversas entidades, entre elas estão o Instituto Engenharia do Paraná - IEP , o Sindicato dos Engenheiros no Paraná - SENGE , além de ser um dos fundadores e primeiro Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos da Prefeitura Municipal de Curitiba – ASSENGEA e Associação dos Pofessores da PUCPR, onde é Coordenador do Curso de Engenharia Civil.
Eng. Felomena Sandri, Diretora Adjunta do SENGE-MGÁ em momento de descontração com o candidato Eng. Joel Kruger.

Comentou sobre suas principais propostas, adotando quatro diretrizes como programa de trabalho e entre elas:
- Defesa dos profissionais e das profissões;
- Foratalecimento das realções instituicionais;
- Gestão do Conselho ; e
- Integração com a sociedade.
O candidato fortaleceu a participação de outros profissionais, principalmente exaltou a campanha do Cabrini no CONFEA, além do Eng. Francisco Ladaga para Conselheiro Federal, do Waldir Rosa como Diretor Geral da Mútua-PR e o Paulo Paiva para Diretor Administrativos para a Mútua-PR.

Confira as propostas completas do KRUGER para o CREA-PR, em http:/www.krugernocrea.com.br

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

IX SEAGRO - UEM - Semana de Agronomia em Umuarama

Acontece de 19 a 23 de setembro de 2011, a  IX Semana de Agronomia em Umuarama promovida pel a UEM, Campus Regional de Umuarama, conforme programação no link da IX SEAGRO.


O SENGE participou com a palestra TRABALHO E SINDICALISMO, apresentada pelo Prof. Engenheiro Genildo da Regional de Campo Mourão, que discorreu sobre a entidade, sua função e que além de lutar por condições dignas e justas de trabalho, o Senge-PR oferece serviços e facilidades aos engenheiros filiados.  O SENGE busca representar os engenheiros, lutar por seus direitos e interesses, e é a razão de existir do Senge-PR.

O SENGE-PR existe a 75 anos, mas nos últimos 22 anos, o Sindicato se consolidou pela força que demonstra nas discussões por respeito aos profissionais e suas condições de trabalho.  Com firmeza e determinação, o Senge-PR participa de negociações com empresas, busca acordos e convenções coletivas de trabalho, defende remunerações dignas aos engenheiros  que prestam serviços como autônomos.

O Sindicato é o espaço de participação política dos engenheiros. Assim, tem posições firmes, decididas, em favor da justiça, da solidariedade, da ética na política, da soberania do Estado nacional.
O Senge-PR condena as privatizações em setores estratégicos da economia e luta pela manutenção do emprego, da liberdade de expressão e por todas as causas que resultem no desenvolvimento da cidadania.

A força do Senge-PR vem da participação e da dedicação dos engenheiros.

Assim, a participação dos profissionais fortalece o Sindicato e a defesa da sua profissão, traz novas ideias para os desafios que enfretaremos agora e no futuro. O SENGE conta com o apoio dos profissionias e participação no estimulante desafio de fortalecer sua categoria profissional e buscar novas conquistas sociais.

Dando continuidade houve a palestra PROFISSÃO  e TRABALHO, tendo como palestrante o Economista Fabiano Camargo, da subseção do Dieese no Senge-PR, com base em números oficiais analisou a relação entre profissionais de engenharia e a demanda por engenheiros no mercado de trabalho formal.

Para uma leitura sobre o assunto o SENGE-PR publicou o Jornal O Engenheiro em Março/Junho de 2010 onde mostra em números a realidade dos Engenheiros no Brasil.

Baixar versão em PDF
http://senge-pr.org.br/jornais/2382010-174001-jornal.pdf

Eng. Felomena Sandri
Diretora Adjunta do SENGE-Maringá

terça-feira, 20 de setembro de 2011

9º CONSENGE - PORTO VELHO - RONDÔNIA

 Carta de Rondônia

Reunidos pela primeira vez na história da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros na região Norte do país, em Porto Velho, Rondônia, engenheiros e engenheiras dirigentes sindicais, convidados e universitários, em um total de 250 participantes, elegeram Sociedade, Energia e Meio Ambiente como temas centrais do 9° Congresso Nacional de Sindicatos dos Engenheiros, com a proposta de debater o país que queremos.
Construir a sociedade e o país que queremos exige mobilização permanente e participação ativa na luta pelo bem comum. É a política do protagonismo que pode transformar nossas vidas, ruas, bairros e cidades e garantir a ação eficaz de um Plano Nacional de Desenvolvimento Urbano na consolidação de cidades sustentáveis, respeitando-se os direitos universais e a plena cidadania, com saúde, educação, transporte, habitação, saneamento básico, trabalho, segurança e lazer.
Se vida digna inclui o direito à moradia, inclui também o direito à terra. Cidade e campo unidos na punição dos crimes e assassinatos de sindicalistas, principalmente nas zonas rurais que se multiplicam no norte do país. O Brasil convive com esses dois mundos. De um lado, a busca do mundo civilizado da agricultura familiar e da segurança alimentar, de outro, a miséria, a concentração de renda, a barbárie.
São conflitos que se sucedem no continente e que apontam a saída pela integração social, cultural, política e econômica da América Latina, com alternativas comuns para a Amazônia, com estratégias energéticas enraizadas na realidade social, e projetos que resgatem nossa história e passado comum em respeito às diferenças culturais de cada país e em defesa dos direitos universais da classe trabalhadora.
Na luta por direitos, o Salário Mínimo Profissional (SMP) é um marco histórico do movimento de engenheiros no Brasil. E se intensifica com a ameaça de sua extinção, em momento ímpar da engenharia e da economia nacional, com a engenharia ascendendo como eixo do desenvolvimento com sustentabilidade ambiental.
A discriminação às mulheres em um mercado de trabalho que, culturalmente, assume a predominância masculina exigiu neste encontro, fruto de luta antiga, a consolidação da Diretoria da Mulher para que direitos e participação sejam ampliados.
Destaque internacional com a descoberta do Pré-Sal, riqueza nacional que deve servir prioritariamente ao combate à fome e à pobreza, o Brasil deve garantir a destinação dos recursos obtidos, inclusive os royalties, para o povo brasileiro. Assim deve ser em todas as áreas da economia, desde a extração de recursos naturais até o uso adequado de energias alternativas renováveis.
Assumimos o compromisso, no estado que abraça alguns dos maiores projetos de Usinas Hidrelétricas do país, de lutar pela apropriação social da energia. Assumimos, ainda, o compromisso de combater as privatizações do setor elétrico que nos obrigam a pagar uma das mais caras tarifas de energia elétrica do mundo ou qualquer outro processo de privatização que venha a ameaçar a soberania nacional.
Conclamamos publicamente a nação brasileira a reunir e somar forças na construção da sociedade que queremos: justa, democrática, ética e solidária, em um país soberano.
9  Congresso Nacional de Sindicatos de Engenheiros
10 de Setembro de 2011, Porto Velho, Rondônia

Este artigo foi publicado no website da Fisenge [http://www.fisenge.org.br/] em 11/09/2011 às 14:04 na seção Notícias Home, Notícias.


ELEIÇÃO DA FISENGE


Foi eleita na tarde de sábado, dia 10/09/2011, a nova diretoria da Fisenge.

Um marco importante foi a eleição de mais de 30% de representação feminina (incluindo a suplência). “Temos três mulheres na composição da diretoria executiva e uma na suplência.

Seguiremos juntos na luta pelos direitos dos profissionais e pela construção de uma sociedade justa e igualitária, pautada pelo desenvolvimento social sustentável”, disse o presidente Carlos Roberto Bittencourt (Senge-PR), reeleito para o triênio 2011/2014.

Bittencourt também agradeceu e homenageou o empenho e a contribuição dos diretores da gestão anterior. (2008/2011).

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sérgio Inácio: Fórum tem a missão de retomar a COPEL para o povo do Paraná


Diretor da regional de Maringá do Senge-PR, o engenheiro Sérgio Inácio foi personagem fundamental da luta contra a privatização da Copel – empresa de que é funcionário de carreira. “Em nome dos funcionários da Copel, quero reconhecer a luta e a mobilização de milhares de cidadãos paranaenses em prol da empresa”, falou, no ato realizado nesta terça-feira (16/08/2011) pela manhã no Plenarinho da Assembleia Legislativa. “O Senge-PR tem o desejo de resgatar a memória desta luta, mostrar como foi construído o Fórum, e difundi-la, para que ela não seja apenas nossa, mas que fique para a história do Paraná”, disse.

Em seguida, fez um alerta. “A Copel é nossa, eis nosso lema em 2001. Mas será que é mesmo? Quando (o ex-governador Jaime) Lerner assumiu pela primeira vez, em 1995, 95,82% das ações da Copel pertenciam ao Estado. Em 2003, quando Lerner encerrou seu segundo mandato, apenas 31,1% das ações eram do Governo do Paraná. Será mesmo que a Copel não foi privatizada?

Por isso, é importante mantermos vivo o Fórum Popular contra a Venda da Copel, para fazermos agora a reversão do processo de venda, retomarmos o que é do povo.” O presidente do Senge-PR, Ulisses Kaniak, lembrou que há dez anos, em 16 de agosto de 2001, o povo assumiu o comando da Assembleia Legislativa. “Hoje, ainda vamos sair em passeata para demonstrar que estamos atentos à quaisquer tentativas de venda do patrimônio público. Vamos demonstrar que não deixaremos quem vendam o que é de todo o povo paranaense.”

Presidente do Crea-PR em 2001, Luiz Antonio Rossafa,  ex-conselheiro e ex-diretor da Copel, de 2003 a 2010, definiu 2015 como um “ano emblemático” para o futuro da empresa pública de energia do Paraná. “É quando vence a concessão da Copel Distribuidora. A não ser que haja mudanças na estrutura jurídica que temos hoje, esta concessão pode ser leiloada”, alertou. Para Rossafa, o evento desta terça-feira (16) marca uma “sensação de dever cumprido”.

“Vivemos um momento essencial da história do Paraná. O deputado estadual Tadeu Veneri (PT) classificou como “recuo tático”a retirada do projeto de lei que propunha uma agência reguladora para serviços prestados pela iniciativa privada no Paraná. “Devemos ficar atentos às reorganizações dos grupos que venderam o Banestado e tentaram vender a Copel. Em 2015, todas as concessões serão revistas”, lembrou.
Fonte:  SENGE - PR


terça-feira, 9 de agosto de 2011

POSSE DA DIRETORIA DO SENGE-MARINGÁ

A solenidade de posse da diretoria regional do Senge-PR em Maringá aconteceu no último dia 15 de julho de 2011, na Sede da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá - AEAM e reuniu aproximadamente 100 convidados.
   
Angelo, Elmir, Orlando, Samir, Ulisses, Rodrigo, Sérgio Inácio, Felomena, Joseli e Sandra.

O  evento foi muito prestigiado pelas autoridades locais, pelos  novos  diretores  regionais  das cidades, engenheiros associados e representantes de sindicatos e associações das regiões.

Contou com a participação do presidente do Senge-PR, Ulisses Kaniak, do coordenador de projetos e ex-presidente do Senge-PR, Luiz Carlos Correa Soares, do diretor do Senge-PR e coordenador do curso de engenharia civil da PUCPR, Joel Kruger.
A festividade foi prestigiada pela participação do vereador Mario Verri (PT) e do secretário estadual de relações com  a  comunidade,  Wilson Quinteiro (PSB),  que  ressaltaram  a importância da Diretoria Regional do Senge-PR para a comunidade de Maringá e Região.
Em seu discurso de posse, o engenheiro civil Samir Jorge, ressaltou que pretende continuar a “combater os bons combates, com paixão e amor as causas e aos seus ideais”. Ele também destacou o trabalho de renovação do sindicato e a importância de uma gestão mais humanizada.“Pretendemos visitar e conversar mais com as pessoas, já que o mundo virtual muitas vezes nos engana.  É necessário tratar mais das questões básicas da sociedade, da formação sindical e política para que tenhamos conteúdo”, ressaltou Samir.

Projetos suburbanos e empreendimentos privados: os assentamentos do futuro?


Planejadores urbanos de todo o mundo estão trabalhando para fazer com que as grandes cidades sejam mais amigáveis com as pessoas e o meio ambiente no futuro. No entanto, um fenômeno inverso está ocorrendo em diversos países: a expansão de empreendimentos privados e projetos imobiliários suburbanos, distantes do centro das cidades e dependentes do automóvel (e, portanto, do petróleo).


Rua deserta em um típico subúrbio norte-americano.
O que acontecerá com estes projetos diante da ameaça constante de esgotamento do petróleo? A resposta está em uma série de estudos do Planning Institute of Australia(Instituto de Planejamento da Austrália).
Um dos autores, Peter Newman, da Universidade de Curtin, alerta: "A expansão urbana acabou. Se continuarmos criando novas concessões de terras e subúrbios dependentes dos automóveis, eles irão se transformar nos assentamentos de pobres do futuro”.

Segundo The Age, Newman afirma que novos projetos imobiliários do gênero deveriam levar em conta o nível de dependência de petróleo antes de serem construídos. Além disso, diante da expansão desenfreada, deve-se criar alternativas ao uso do automóvel (por exemplo, acesso ao transporte público ou facilidades para automóveis elétricos).

Os estudos se concentram n Austrália (que possui reservas mínimas de petróleo e é altamente dependente de combustível), o problema da expansão dos empreendimentos privados é bem presente na América Latina.

Em Buenos Aires, os chamados “countries” tiveram um crescimento exponencial na última década (de 414 complexos en 2000, passou para 550 em 2010 e foram alvo de críticias sociais em filmes como Las viudas de los jueves Una semana solos.

Sua estratégia de marketing propõe um estilo de vida “mais natural”, mas a maioria destes empreendimentos  tem grande dependência do automóvel, acrescentando horas de viagem e emissões de carbono à vida dos moradores.

Neste sentido, os estudos australianos também comentam o impacto na vida das crianças. Apesar de estes espaços serem vendidos como ideais para as crianças se desenvolverem com segurança e liberdade, um dos estudos afirma: "As crianças que estão sempre se locomovendo no assento traseiro de um carro até a escola aprendem pouco sobre seu entorno. Também perdem oportunidades valiosas de contato com outras pessoas, que oferecem aprendizados e experiências sociais importantes”.

Como estes empreendimentos continuam invadindo o entorno das cidades (muitas vezes, vendendo-se como “ecológicos”), é interessante refletir sobre essas questões, especialmente quando o que deveria ser um “bom investimento” pode ter um futuro incerto.

quinta-feira, 7 de julho de 2011


Por:
Eng. Felomena Sandri
Diretora Adjunta – SENGE-Maringá

A presença de mulheres no mercado de trabalho, no Paraná, vem aumentando, levando a necessidade de elaboração de propostas  e ações  de políticas voltadas à mulher.

A situação de mulheres jovens e com 2° grau completo, em março de 2008, quando a pesquisa foi divulgada pela Secretaria de Trabalho do Estado do Paraná, apontava  a mulher como maioria no mercado de trabalho paranaense.  Mais da metade das mulheres contratadas nesse período, tinham entre 18 e 24 anos e estudaram até o segundo grau completo, sendo estas  54,9% das 50.852 vagas de trabalho preenchidas por mulheres

Entre todos os contratados com escolaridade equivalente ao ensino superior, as mulheres também estão em maior número do que os homens. Dos 5.700 contratados com ensino superior incompleto, 52,3% são mulheres.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados(CAGED) revelam o perfil da mulher trabalhadora, que busca cada vez mais estudo e qualificação, que em breve concluirão os cursos superiores, somando as já existentes.
No exercício do trabalho profissional, daquelas mulheres registradas no CREA-PR, também não é diferente, pois também houveram aumentos significativos nos últimos anos, apesar do número de mulheres participantes diretamente como Conselheiras e Inspetoras nas diversas Câmaras, serem bem menores, comparadas às percentagens das profissionais existentes nos diversos ramos de profissões ligadas ao Sistema.

A pesquisa foi realizada no cadastro do site do  CREA-PR, pela Diretora adjunta do SENGE Maringá, a Eng. Civil  Felomena Sandri, com dados do coletivo de 61.366 profissionais em 2009, e comparados com os dados divulgados recentemente pelo GT de equidade e gênero do CREA-PR,  referente às categorias de Engenharia e Arquitetura,  contabilizando um total de 79.348 profissionais registrados no sistema, entre as modalidades abaixo.
A  diferença entre um e outro, está na criação de uma nova modalidade  de engenharia, a da segurança do trabalho, num total de 378 profissionais, que migraram  das profissões de origem como engenharia e arquitetura, para este novo cadastro.
As mulheres  profissionais, que estavam registradas nas inspetorias das diversas regionais do Paraná, em diferentes modalidades da Engenharia e Arquitetura, somavam um total de   8.271 em 2009 e atualmente cresceram para 12.926 profissionais. Houve portanto um aumento de 56% no número de mulheres com registros nas diversas profissões do CREA-PR, nestes últimos anos, sendo portanto
um aumento significativo para o gênero.
O setor do CREA-PR, que mais cresceu em números de  profissional com registros foi,  em primeiro lugar, o de geologia/minas com 75,80% de aumento, em segundo o de  mecânica/metalurgica com 37,80% e em terceiro a arquitetura com 34,44%  novos profissionais, seguido pela engenharia civil com 31,01%.



QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS  SEGUNDO SEXO - CREA/PR - 2009

  ENGENHEIRAS -  4.868 MULHERES PROFISSIONAIS

  ARQUITETAS   -   3.403 MULHERES PROFISSIONAIS

 
Modalidade: ARQUITETURA - 57% MULHERES
Total de Profissionais: 3403
Total de Profissionais: 5941

Título: ARQUITETA
Total de Profissionais: 513

Título: ARQUITETA E URBANISTA
Total de Profissionais: 2890




Modalidade: AGRONOMIA  - 9% MULHERES
Total de Profissionais: 1434 MULHERES
Total de Profissionais: 16033

Título: ENGENHEIRA AGRÔNOMA
Total de Profissionais: 1142

Título: ENGENHEIRA AGRÍCOLA
Total de Profissionais: 44

Título: ENGENHEIRA DE AQUICULTURA
Total de Profissionais: 1

Título: ENGENHEIRA DE PESCA
Total de Profissionais: 6

Título: ENGENHEIRA FLORESTAL
Total de Profissionais: 241



Modalidade: CIVIL -  14% MULHERES
Total de Profissionais: 2245 MULHERES
Total de Profissionais: 16042

Título: ENGENHEIRA CIVIL
Total de Profissionais: 2025

Título: ENGENHEIRA AMBIENTAL
Total de Profissionais: 199

Título: ENGENHEIRA DE OPERACAO MOD CONSTRUCAO CIVIL
Total de Profissionais: 5

Título: ENGENHEIRA SANITARISTA
Total de Profissionais: 9

Título: ENGENHEIRA SANITARISTA E AMBIENTA
Total de Profissionais: 7



Modalidade: ELETRICA - 2,6% MULHERES
 Total de Profissionais: 389 MULHERES
Total de Profissionais: 14.812

Título: ENGENHEIRA ELETRICISTA
Total de Profissionais: 333

Título: ENGENHEIRA DE COMPUTAÇÃO
Total de Profissionais: 35

Título: ENGENHEIRA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Total de Profissionais: 15

Título: ENGENHEIRA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - MECATRÔNICA
Total de Profissionais: 5

Título: ENGENHEIRA DE OPERAÇÃO - ELETRÔNICA
Total de Profissionais: 1


Modalidade: GEOLOGIA E ENG. MINAS  - 0,7% MULHERES
Total de Profissionais: 4 MULHERES
 Total de Profissionais: 562

Título: ENGENHEIRA DE MINAS
Total de Profissionais: 1

Título: ENGENHEIRA GEÓLOGA
Total de Profissionais: 3



Modalidade: MEC/ METALURGICA - 2,5% MULHERES
Total de Profissionais: 154 MULHERES
Total de Profissionais: 6123

Título: ENGENHEIRA MECÂNICA
Total de Profissionais: 100

Título: ENGENHEIRA DE MATERIAIS
Total de Profissionais: 1

Título: ENGENHEIRA DE PRODUÇÃO
Total de Profissionais: 23

Título: ENGENHEIRA DE PRODUÇÃO - AGROINDUSTRIA
Total de Profissionais: 17

Título: ENGENHEIRA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
Total de Profissionais: 4

Título: ENGENHEIRA INDUSTRIAL - MADEIREIRA
Total de Profissionais: 7

Título: ENGENHEIRA METALURGISTA
Total de Profissionais: 2



Modalidade: QUIMICA - 35% MULHERES
Total de Profissionais: 642 MULHERES
Total de Profissionais: 1853

Título: ENGENHEIRA QUÍMICA
Total de Profissionais: 385

Título: ENGENHEIRA DE ALIMENTOS
Total de Profissionais: 211

Título: ENGENHEIRA DE MATERIAIS
Total de Profissionais: 31

Título: ENGENHEIRA TEXTIL
Total de Profissionais: 15


MODALIDADE
SEXO
QTD
AGRONOMIA                              
F
2296
AGRONOMIA                              
M
18123
ARQUITETURA                            
F
4887
ARQUITETURA                             
M
3100
CIVIL                                  
F
3441
CIVIL                                  
M
17576
ELETRICA                               
F
877
ELETRICA                                
M
16864
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO    
F
93
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO    
M
285
GEOLOGIA E ENG. MINAS                  
F
159
GEOLOGIA E ENG. MINAS                  
M
829
MEC/ METALURGICA                       
F
297
MEC/ METALURGICA                       
M
8144
QUIMICA                                
F
876
QUIMICA                                
M
1501
TOTAL
79348





MODALIDADE
2011
2009
%
AGRONOMIA                              
20419
16033
27,36
ARQUITETURA                            
7987
5941
34,44
CIVIL                                  
21017
16042
31,01
ELETRICA                               
17741
14.812
19,77
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO    
378
GEOLOGIA E ENG. MINAS                  
988
562
75,80
MEC/ METALURGICA                       
8441
6123
37,86
QUIMICA                                
2377
1853
28,28
TOTAL
79348
61366
29,30




INSPETORES:
HOMENS = 159
MULHERES = 34
 22,00%
CONSELHEIROS TITULARES:
HOMENS = 97 
MULHERES = 10
10,30%
CONSELHEIROS SUPLENTES:
HOMENS = 86 
MULHERES = 13
 15,11%

PPP - Planejamento e Políticas Públicas

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IPEA

CRISE FINANCEIRA GLOBAL

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CARTA DE CONJUNTURA

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