Diretores do Senge-Mgá participam da Agenda Parlamentar de Paiçandu
A cidade de Paiçandu recebeu na última segunda-feira (2) a Agenda Parlamentar, um programa desenvolvido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (CREA) que visa melhorar a infraestrutura das cidades. O prefeito Vladimir da Silva e vereadores participaram e aprovaram a iniciativa.
O engenheiro Samir Jorge, Diretor Regional do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), lembrou durante o evento, a importância de as prefeituras manterem engenheiros nas administrações municipais. “Entre outras vantagens, está o fato de que estes profissionais elaboram bons projetos para viabilizar recursos federais e estaduais existentes”.
O Coordenador de Engenharia da Caixa Econômica Federal, Renato Revoredo Delgado, complementou a opinião de Samir Jorge. “Os projetos são analisados e, quando há necessidade, é preciso realizar ajustes. Se a prefeitura não tem um engenheiro à disposição, esses ajustes podem atrasar a tramitação dos projetos”, enfatizou. Delgado também ressaltou que muitas vezes é possível incluir no orçamento o custo da elaboração do projeto.
Durante o evento foi apresentado a Elaboração dos Estudos Básicos de Desenvolvimento Regional (EBDR), que está sendo desenvolvida pelo CREA-PR, com base nos principais problemas de cada região. Na Região Metropolitana de Maringá, o tema escolhido para compor o EBDR é “Agricultura de Baixo Carbono”.
O Engenheiro Agrônomo Angelo Libério Robertina, diretor do Senge, conselheiro do Crea e técnico da Emater, falou sobre Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Segundo o técnico, existem cerca de 2 bilhões de dólares à disposição a 5% de juros ao ano, “mas não existem projetos”. Ele frisou que os projetos devem ser agroecologicamente corretos, ou seja, contribuir para a redução da quantidade de carbono emitido na natureza. Os projetos podem ser direcionados para construção de estradas, pontes e conservação do solo entre outros fins e não há limitação de área, podendo esta ser individual ou coletiva.
Para o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá, o engenheiro civil Altair Ferri, trabalhos como este, desenvolvido pelas entidades de classe, contribuirá de forma efetiva para o desenvolvimento da região.
Estiveram presentes na reunião representantes de prefeituras, câmaras municipais, associações e profissionais da área de engenharia e arquitetura de Paiçandu, Nova Esperança, Mandaguaçu, São Jorge do Ivaí, Atalaia, Ivatuba e Maringá. Entre as autoridades, participaram o prefeito de Paiçandu, Vladimir da Silva, o Secretário de Desenvolvimento William Izepão, e os vereadores Dolores Zavatini, Eliana Fuzari, Valdir da Fonseca e Waldomiro Oliveira.
De acordo com o gerente do CREA-PR, Edgar Tsuzuki, os vereadores, inclusive, solicitaram ao Conselho a realização de palestras técnicas sobre Resíduos Sólidos e Reaproveitamento de Resíduos da construção civil. “Estamos nos organizando para viabilizar a realização das palestras já nos próximos dias”, destaca Tsuzuki.
Um convênio de mútua cooperação de fiscalização, entre os municípios e o CREA-PR. “Com este convênio, CREA e prefeituras terão mais agilidade no trâmite de informações”, destaca o gerente do CREA-PR, regional de Maringá, Edgar Tsuzuki.
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Fonte: O diário, blog Lucienne Silva |
O Coordenador de Engenharia da Caixa Econômica Federal, Renato Revoredo Delgado, complementou a opinião de Samir Jorge. “Os projetos são analisados e, quando há necessidade, é preciso realizar ajustes. Se a prefeitura não tem um engenheiro à disposição, esses ajustes podem atrasar a tramitação dos projetos”, enfatizou. Delgado também ressaltou que muitas vezes é possível incluir no orçamento o custo da elaboração do projeto.
Durante o evento foi apresentado a Elaboração dos Estudos Básicos de Desenvolvimento Regional (EBDR), que está sendo desenvolvida pelo CREA-PR, com base nos principais problemas de cada região. Na Região Metropolitana de Maringá, o tema escolhido para compor o EBDR é “Agricultura de Baixo Carbono”.
O Engenheiro Agrônomo Angelo Libério Robertina, diretor do Senge, conselheiro do Crea e técnico da Emater, falou sobre Agricultura de Baixo Carbono (ABC). Segundo o técnico, existem cerca de 2 bilhões de dólares à disposição a 5% de juros ao ano, “mas não existem projetos”. Ele frisou que os projetos devem ser agroecologicamente corretos, ou seja, contribuir para a redução da quantidade de carbono emitido na natureza. Os projetos podem ser direcionados para construção de estradas, pontes e conservação do solo entre outros fins e não há limitação de área, podendo esta ser individual ou coletiva.
Para o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Maringá, o engenheiro civil Altair Ferri, trabalhos como este, desenvolvido pelas entidades de classe, contribuirá de forma efetiva para o desenvolvimento da região.
Estiveram presentes na reunião representantes de prefeituras, câmaras municipais, associações e profissionais da área de engenharia e arquitetura de Paiçandu, Nova Esperança, Mandaguaçu, São Jorge do Ivaí, Atalaia, Ivatuba e Maringá. Entre as autoridades, participaram o prefeito de Paiçandu, Vladimir da Silva, o Secretário de Desenvolvimento William Izepão, e os vereadores Dolores Zavatini, Eliana Fuzari, Valdir da Fonseca e Waldomiro Oliveira.
De acordo com o gerente do CREA-PR, Edgar Tsuzuki, os vereadores, inclusive, solicitaram ao Conselho a realização de palestras técnicas sobre Resíduos Sólidos e Reaproveitamento de Resíduos da construção civil. “Estamos nos organizando para viabilizar a realização das palestras já nos próximos dias”, destaca Tsuzuki.
Um convênio de mútua cooperação de fiscalização, entre os municípios e o CREA-PR. “Com este convênio, CREA e prefeituras terão mais agilidade no trâmite de informações”, destaca o gerente do CREA-PR, regional de Maringá, Edgar Tsuzuki.
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